quinta-feira, 4 de novembro de 2021

RETOMADA II, menos chata, ainda com restrições, necessárias.


     Foto: Trcrono - 1ª Maratona Internacional de João Pessoa.

Em nosso último artigo, novembro de 2020, em plena pandemia, destacamos o processo gradativo do retorno dos eventos de massa, em particular, a corrida de rua. Frisamos que voltamos, de forma chata, mas necessária, uma vez que ainda haviam muitas restrições a realização desses eventos.

 Com o avanço da vacinação, o horizonte descortina uma retomada gradativa, mantendo-se todos os protocolos sanitários, ainda necessários, mas com menos restrições, menos chatas, digamos.

O fato é que com a pandemia, nesse período de houve um aumento do número de praticantes de atividades esportivas, seja uma simples caminhada, a corrida propriamente dita, ciclismo, etc.. Outro registro é a instalação de novas assessorias esportivas e o acréscimo de alunos nas já existentes.

O que mais nos chama a atenção nesse período do isolamento e do retorno, com a retomada, as corridas de meia e longa distância voltaram com força total, cada vez mais praticantes se aventuram a correr 21 ou 42 km, em pouco espaço de tempo, virou uma febre, ainda mais com as provas que estavam adiadas como a Maratona do Rio, Volta da Pampulha, WTR, entre outras que estão sendo programadas e realizadas praticamente dentro de um mesmo mês. Os motivos que levam centenas de milhares de pessoas a disputá-las vão muito além dos benefícios à saúde física.

Uma maratona é um evento difícil e paradoxalmente carismático, porque tem de tudo nele: tem drama, tem competição, tem até camaradagem e tem heroísmo também. Sem falar no ciclo do treinamento que exige renuncia da vida social, comprometimento, tempo e muita energia, além de que podem ser extenuantes.

Nem todo corredor pode sonhar em ser um maratonista olímpico, mas todos podem sonhar em concluir uma maratona e torna-lo realidade. Ao iniciar o ciclo de treinamento, a sensação de felicidade, ao concluir a prova, dever cumprido, mesmo com a sensação de sofrimento. O sentimento mental que se segue à corrida. Esse sofrimento, parte da felicidade de outrora, esse é o trato. Chamamos de “barato do corredor”.

No embalo dessa retomada, a nossa capital já vem promovendo vários eventos de corrida: Corrida das Assessorias (evento este), Desafio Fidipedes, Corrida Contra a Corrupção, Circuito das Estações. O destaque para o promovido e realizado pela Prefeitura Municipal de João Pessoa, no último domingo, dia 31 de outubro, com a 1ª edição da Maratona Internacional Cidade de João Pessoa, juntamente com a Meia-Maratona Cidade de João Pessoa, que tem uma tradição e foi a sua 19ª edição, além das distâncias menores de 5km e 10 km, com a largada e chegada no Centro de Convenções, em um percurso técnico, seletivo com dificuldades em razão de subidas e descidas.

O destaque foram as participações de corredores internacionais como quenianos Bernard Kipsang Chumba, campeão no masculino e Vivian Jeftanui Kiplagati, campeã feminina. Ainda tivemos os brasileiros Justino Pedro da Silva e Lucicleide Gabriel de Assis como os brasileiros mais bem colocados, além do já consagrado Giovani dos Santos, campeão na Meia-maratona masculino e Jessica Ladeira Soares, que venceu no feminino.

Enfim, a retomada, menos chata, ainda com restrições, mas necessárias.

O que foi possível, é o suficiente...... sigamos.....


segunda-feira, 2 de novembro de 2020

RETOMADA I, mais chata, mas necessária.

                                            Foto: Sos_atletapb. Corredor Luiz Bentaniio 

O setor de eventos foi um dos mais atingidos pela crise econômica do novo coronavírus (Covid-19).

Em particular os eventos da cadeia produtiva da Corrida de Rua, ai a duvida: poderão voltar a ser realizadas?. Sim!, já estão voltando pelo país afora, tomando-se todas as providências de protocolos para tornar as provas pedestres menos propensas à proliferação do Covid-19), porém, muito menos propícios à sociabilização. Portanto, mais “chatas” e menos cheias, mas, ainda assim, necessárias, para movimentar a cadeia produtiva dos eventos das corridas de rua, gerando emprego.

Já tivemos a 2ª Corrida Cruzeiro do Carmo em Goiana, Pernambuco, a 21K de Pipa, Rio Grande do Norte, Corrida da Serra Bans, Bananeiras-PB, evento teste em São Paulo e ainda por vir o Desafio das Serras, igualmente em Bananeiras-PB, dia 07/11. Enfim, algumas corridas já começaram, com formato vigente até o início de março de 2020 radicalmente modificado.

 Em todas elas, observou-se um número limitado de participantes para que não gerasse aglomerações.

Enfim, voltaram, mais “chatas” e menos cheias, com todas as restrições e protocolos, mas, ainda assim, necessárias, para movimentar a cadeia produtiva dos eventos das corridas de rua, gerando emprego. E fazendo a alegria do corredor, que literalmente não correu para a galera, correu para si próprio.

 Viva a retomada, chata, menos cheia, mas necessária.

 

Vambora correr!!!!!!!

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

PLANO DE GESTÃO E SEGURANÇA DA ORLA




A busca pela MOBILIDADE URBANA é um desafio enfrentado pela maioria das grandes cidades no nosso país, que esbarram em problemas como o privilégio aos transportes individuais, é fato. O conceito de MOBILIDADE URBANA refere-se às condições de deslocamento da população no espaço geográfico das cidades. Ainda que, andemos de automóvel, bike, moto ou qualquer outro meio de transporte, todos em alguma hora, sejamos pedestres, mas, muitas vezes quem está atrás do volante, do guidão, etc., não respeita o espaço, o tempo ou a prioridade de quem está a pé. Esse é um dos motivos que faz de qualquer caminhada/corrida nas cidades um desafio. Além das questões de segurança pública, a hierarquia e o consequente desenho urbano que configuram as vias urbanas brasileiras dificultam o atendimento dos direitos básicos dos pedestres.

Em 2018, precisamente, no mês de março, um acidente que vitimou duas corredoras da Assessoria Esportiva Fitrunners dos professores Serginho Trainer e Juliano Sucupira, atropeladas por um motorista alcoolizado na orla, motivou a (re)ação de um grupo de pessoas criando o Movimento SOS.ATLETAPB para cobrar das autoridades competentes a adoção de medidas de segurança e mobilidade, a princípio na Orla de João Pessoa, resultando na formatação do PLANO DE GESTÃO E SEGURANÇA DA ORLA, cujas ações imediatas seriam, a instalação de BARREIRAS, nas seguintes vias:

1. Av. Epitácio Pessoa x Av. Antônio Lira
2. Av. Cabo Branco x Av. Cairu
3. Av. Mons. Odilon Coutinho x Rua Tab. José Ramalho Leite
4. Av. Cabo Branco x Rua Tab. Antônio Carneiro.
5. Av. Cabo Branco x Rua Gregório Pessoa O. Araújo ( Bar do Cuscuz)

O Plano previa o policiamento do BPTRAN na Av. Mons. Odilon Coutinho x Av. Cabo Branco e Av. Cabo Branco x Rua Gregório Pessoa O. Araújo.

ACESSO NA AV. CABO BRANCO:

1. Nesses bloqueios terão placas com a legenda "ACESSO RESTRITO - VEÍCULO AUTORIZADO".
2. Só será permitido o trânsito por um quarteirão, sempre o mais próximo do local de destino.
3. Velocidade máxima 30 km/h, mas sempre orientar nas abordagens enfatizando a frase: "Transite abaixo de 30 km/h".
4. Utilizar o pisca alerta.

5. Os caminhantes que chegarem em seus carros deveram serem orientados a estacionar nas vias perpendiculares, os que já estiverem estacionados na orla nesses primeiros dias de orientação poderão ficar estacionados, mas sempre que possível orientar os condutores a não mais estacionar na orla no período de caminhada.

Os quatro redutores de velocidade serão programados para fiscalizar de 5h às 08h com velocidade máxima de 30 km/h.

VEÍCULOS AUTORIZADOS:

1. Moradores
2. Hospedes
3. Veículos em serviço: Polícia, Fiscalização de Trânsito, Táxi de João Pessoa, Entregadores (Padaria, Jornaleiro e outros que o Agente considere viável o acesso).

O Agente de Trânsito tem autonomia para analisar caso a caso e autorizar ou não o acesso a orla, e se autorizar seguir os parâmetros descritas anteriormente: (trânsito por um quarteirão, transitar abaixo de 30 km/h e com pisca alerta ligado).

Bem, passados praticamente dois anos, observamos que pouquíssima ou quase nenhuma ação foi implementada, mas agora, mais do que nunca continuamos cobrando para que todas as ações previstas no Plano de Gestão e Segurança da Orla, sejam de forma efetiva implementadas, e, também nas outras localidades da cidade, não apenas na Orla.

 O Movimento SOS.ATLETAPB tem esse compromisso em cobrar e fazer todas as ações para que tenhamos segurança e mobilidade na nossa Capital, não só na orla. Estamos de olho, e vamos cobrar. Como diz o ditado: “Na briga do mar com o rochedo, quem apanha é o marisco”. Torço para que nenhum de nós seja o marisco, mas pelo andar das ondas, qualquer hora dessa!!!

Como pode se ver, não tem perigo só na orla, a Prefeitura Municipal de João Pessoa, até que teve a boa intenção e saiu a instalar ciclovia em tudo que é lugar, para poder as pessoas praticarem atividade física perto de casa, só esqueceu de impor a devida fiscalização. Dá no que (?), carros usando a ciclovia como faixa para carros, motoqueiros trafegam por lá e o ciclista e pedestre que por lá se arrisque a trafegar, orem para não subirem mais cedo aos CEÚS! Que Deus nos livre. Estamos de olho.... vamos cobrar.


quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Coração de Atleta.



Se seu coração é exigido com frequência quase diária e por uma duração média acima de uma hora, são boas as chances de ele crescer. Exercícios aeróbicos e cíclicos, como por exemplo, corridas de longa distância, ciclismo, natação, triathlon, remo e futebol, são apontados como os mais comuns na lista dos que provocam o “coração de atleta”.
Na prática destas atividades o coração realmente cresce, embora não aconteça de um dia para o outro. Uma das alterações mais comuns o aumento da espessura da parede do coração, conhecido como hipertrofia do músculo cardíaco.
Essa adaptação é acompanhada da dilatação da cavidade do coração, especialmente do ventrículo esquerdo, que já é mais espesso por ser responsável por bombear sangue para praticamente todo o corpo.
Geralmente, essa hipertrofia se dá de maneira simétrica no coração de atleta. Nos casos de cardiopatias, o resultado costuma ser diferente, promovendo crescimentos assimétricos relacionados a doenças que podem levar à morte súbita. 
É importante destacar também que o coração de atleta mantém suas funcionalidades intactas. Na verdade, ele é até mais eficiente do que o coração de uma pessoa sedentária, por exemplo. 
 “O coração de atleta é muito mais eficiente porque é uma adaptação que precisa ser feita para melhorar a performance. O coração tem um batimento mais eficiente, com maior volume de sangue bombeado e menor quantidade de batimentos cardíacos por minuto”, explica Nabil Ghorayeb, cardiologista e médico do esporte do HCor (Hospital do Coração). 
Essa característica, inclusive, é a responsável por uma das adaptações fisiológicas mais comuns no “coração de atleta”, chamada bradicardia, que define quando os batimentos cardíacos são inferiores a 60 por minuto em repouso. Como esse coração é mais eficiente, ele precisa bater menos vezes para transportar o sangue necessário aos músculos e demais órgãos.
“E o coração bate mais lentamente também para o atleta não atingir seu limite durante uma atividade esportiva”, complementa Ghorayeb, citando outra vantagem.
No entanto, como algumas dessas características também podem estar relacionadas a doenças cardíacas, diagnósticos errados confundindo coração de atleta e cardiopatias são comuns, segundo o cardiologista. “É muito difícil dizer se as adaptações indicam ou não uma doença, por isso é preciso fazer vários exames, levantar o histórico esportivo do atleta, saber quais modalidades ele pratica.” 
Há, também, casos em que uma pessoa tenha o coração de atleta por praticar esportes e, ainda assim, apresente alguma cardiopatia. Por isso, se uma pessoa tiver algum desses sintomas durante a prática esportiva:
·       Falta de ar muito forte
·       Arritmias
·       Tonturas
·       Dor no peito
·       Desmaio
Deve interrompê-la imediatamente e procurar um cardiologista, de preferência ligado à área esportiva.
Uma recomendação comum orientada por médicos em casos de suspeitas de cardiopatias é fazer um período de repouso, sem nenhum tipo de atividade, como por exemplo o destreino, onde as adaptações fisiológicas do coração de atleta regridem.
Além disso, alguns exames também são indicados, pois podem confirmar que os sintomas eram apenas alterações benignas resultantes do exercício.
*Por Alexandre Sinato
Fonte: ativo.com



quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

5 DICAS PARA MANTER O FÔLEGO NA CORRIDA




O desafio de manter o fôlego durante a corrida é realmente algo difícil, mas não impossível. Se você está começando agora e mal saiu da caminhada, este texto é pra você! É preciso saber desenvolver o treino, partindo de um ponto inicial baixo e atingindo um ponto final mais elevado, isso vai garantir que sua evolução aconteça.

O que seria um ponto inicial baixo? Pode ser aqueles dez ou quinze minutos de caminhada mais leve e menos intensa, para aquecer os seus músculos. Além de elevar a temperatura dos músculos, também disponibilizará uma maior quantidade de oxigênio para ser absorvido, portanto, o jeito ideal de se iniciar o treino.

O aquecimento é essencial para essa atividade e ajuda muito no controle do nosso fôlego. Mas existem outras formas de se atingir o nível sonhado, veja a seguir todas as 5 dicas que tornarão sua respiração cada vez mais apropriada para desenvolver seus exercícios.

1. ALIMENTAÇÃO

O ato de consumir carboidratos de 30 a 60 minutos antes da atividade física, é essencial para que seu corpo produza a energia necessária para manter uma boa performance durante o exercício. A dica dos profissionais:ingerir carboidratos em gel ou barra, durante os treinos que tenham um tempo de duração superior a 50 minutos.

O carboidrato é fundamental para o funcionamento do organismo e sua falta pode até levar um atleta a sentir fadiga. Esse esgotamento acontece quando se realiza exercícios em períodos longos e intensos e está diretamente ligado com a falta de glicogênio,causando, inclusive, hipoglicemia e desidratação.

Vale ressaltar que os carboidratos não existem de maneira ilimitada no nosso corpo, precisamos sempre repor através de uma boa alimentação, seja no pré ou no pós treino.

2. RESPIRAÇÃO

São três as formas de se respirar: diafragmática,intercostal e pulmonar. Sendo a primeira delas a mais correta e indicada, já que nela, a captação de ar é maior do que nas outras. Essa é a forma que os atletas respiram,como também os cantores e grande parte das pessoas que possuem conhecimento sobre o benefício desta técnica.

Para quem nunca tentou fazer a respiração diafragmática, vai algumas dicas:
– Basta sentar-se, posicione uma mão três dedos acima do umbigo e a outra mão em seu peito.
– Inspire lentamente pelo nariz, expire lentamente pela boca, contraindo a região abdominal.
– Inspire novamente, inflando a região abdominal aos poucos, como um balão.

O segredo dessa respiração está em inflar a barriga e não o peito, quando inspirar. Com um pouco de treino, todos os dias, logo essa técnica se tornará comum para você, será seu novo e correto jeito de respirar.

Após algum tempo de treino, tanto físico como respiratório,você alcançará resultados extremamente benéficos, como:  seu corpo vai ampliar a capacidade de absorção de oxigênio, para distribuir para músculos e órgãos que participam desse exercícios.
Mais oxigenado, seu cérebro aumentará a capacidade de concentração, vai diminuir seu nível de estresse e ansiedade e reduzirá,inclusive, as indesejáveis dores de cabeça ou enxaquecas leves.

Para quem quer continuar progredindo,uma boa dica é: praticar exercícios que também desenvolvam esse lado respiratório, como por exemplo: pilates, natação, yoga, entre outros.

3. ERROS DE INICIANTES

Algo muito comum entre os iniciantes nas corridas,  é tentar corrigir a respiração quando se está cansado, no meio da atividade. Saiba que o corpo sabe exatamente do que precisa,e se ele está pedindo que você respire muito, é melhor fazer o que ele está pedindo.
Você deve focar na sua postura, nas passadas e em cada movimento da corrida, enquanto o seu corpo age sozinho, cuidando da respiração.Caso você fique muito ofegante, diminua o ritmo e busque acalmá-lo aos poucos.Seu corpo agirá sozinho e no momento em que seus pulmões esvaziam, o corpo já trabalhará para enchê-lo, sem que você faça muito esforço.
Porém, não esqueça que se treinar regularmente a técnica de respiração, verá que gradualmente você terá menos dificuldades com seu fôlego,no auge da corrida.

CONCLUSÃO

Para respirar corretamente e sem perder o fôlego na corrida,é preciso seguir uma série de passos. Primeiramente, procure respirar da maneira mais indicada e caso não seja a sua de costume, pratique. Depois, é importante cuidar da alimentação, ingerir a quantidade certa de carboidratos e manter-se sempre bem hidratado.

É importante também atentar para que no treino físico, você vá aumentando aos poucos o seu ritmo, iniciando de maneira leve, até atingir um bom aquecimento, partindo para um desenvolvimento mais intenso.

Como também é muito importante trabalhar o lado respiratório, conhecendo um pouco mais sobre como seu corpo funciona e se acostumando a utilizar da maneira mais correta de se respirar, a diafragmática.

Mas é fundamental, entretanto, que você entenda seu corpo e respeite suas limitações. Procure não fumar e se alimente da forma adequada. Se persistir alguma dúvidas, procure um personal, sempre é melhor fazer um trabalho bem orientado, do que decidir as coisas por si só e de repente não tomar decisões inadequadas.

Agora que está pronto para não perder o fôlego, descubra os “6 mitos da corrida de rua que foram desvendados”.

Fonte: Justunbrasil


quinta-feira, 6 de dezembro de 2018


Importância dos exercícios abdominais....

Você sabia, que os músculos abdominais estão totalmente ligados aos músculos das costas, e, juntos, eles fazem o papel de sustentação do nosso corpo, funcionando como uma cinta de proteção para a coluna?.

Se você vai na academia regularmente ou prática qualquer atividade física e, "pula" os exercícios abdominais, saiba que a musculatura do abdômen fraca, traz inúmeros prejuízos à saúde.

Por exemplo, se você estiver acima do peso, os músculos das costas, vão fazer praticamente sozinhos todo trabalho de sustentação, e isso vai sobrecarrega-los, podendo gerar uma instabilidade na coluna, causando dores e lesões.

Quando fraca, nossa musculatura abdominal dificulta a eliminação de resíduos e facilita a formação de hérnias ( visceral e articular).

Prejudica os processos digestivos, afinal, o abdômen é a região do corpo que abriga mais órgãos.

Dificulta as atividades do dia a dia como levantar da cama e agachar.

Diminui o equilíbrio postural, levando a má postura, que favorece a barriga; seus órgãos internos são projetados pra frente e para baixo.

A Flacidez abdominal e má alimentação, resultam em gordura localizada na região do abdômen.

Reflita sobre isso, não deixe de praticar regularmente os exercícios abdominais.

Vamos em frente.......

terça-feira, 4 de dezembro de 2018


Somos todos iguais......

Ontem, dia 03 de dezembro comemora-se em todo o mundo o DIA INTERNACIONAL DO DEFICIENTE FÍSICO. Instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), 1992, este dia tem como objetivo a sensibilização da comunidade para os desafios enfrentados por pessoas com deficiência física, que muitas das vezes, ou quase sempre, ainda sofrem preconceito. Uma das áreas fundamentais é a acessibilidade disponível aos  deficientes físicos. Criar bons acessos para pessoas com deficiência é tratá-las com a dignidade que elas merecem incluindo-as na vida social.

Um dos princípios básicos do Movimento SOS.ATLETA-PB é fazer ingerência junto aos Órgãos responsáveis para prover a mobilidade daquelas pessoas que frequentam a nosso Orla, num primeiro momento, em especial os portadores de deficiência física. 

Vamos em frente.......

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Salve atletas e desportistas da nossa #Jampa,

O 🆘ATLETA_PB surgiu a partir de um incidente na Orla do Cabo Branco, quando duas atletas que  estavam fazendo suas atividades diárias de corrida, foram covardemente atropeladas por um irresponsável que estava embriagado e guiava o automóvel sem a menor condição, para tal.   

A partir desta situação, um grupo de atletas representando as assessorias esportivas formadas pela ASCORPA, ZKSPORTPB, ASSESSORIA TARSO MATOS, FITRUNNERS_PB, PN_ASSESSORIA, KORRIDA MALUKA JP FEDERAÇÃO PARAIBANA DE CICLISMO, MINISTÉRIO PÚBLICO se uniram e cobraram junto as autoridades competentes como a SEMOB e a Policia Militar da Paraíba, através do BPTRAN providências e ações que possibilitassem a segurança e a mobilidade dos praticantes de atividades na orla, no horário entre 05:00 e 08:00 horas da manhã, sendo elaborado o Plano de Segurança da Orla do Cabo Branco.

Foram tomadas algumas providências para amenizar a situação. Contudo ainda está longe de termos um implementado todas as ações propostas no Plano de Segurança da Orla, mas estamos vigilantes quanto a isso, tanto que estamos agendando  reunião com os órgãos responsáveis para  tratarmos das questões pendentes.

Criamos este blog com o intuito de ser mais um canal de comunicação entre todos que têm interesse no assunto. Queremos a participação de todos, com o feedback, criticas e sugestões, bem com, quem tiver interesse em escrever no blog, será muito bem vindo.

Vamos em frente.